Seu celular tocou e antes de atendê-lo ela olha o numero e
com um frio na barriga pensa, é Ele!
-Alô... Oiii....
-Amanhã você é minha! Disse ele com a voz firme e doce.
- Sim...
- Me encontre onde combinamos as 20:00hrs, não se atrase!
-Estarei lá...
Ela se lembrou das conversas e das vezes que já haviam se
visto, mas agora é diferente, ela quer se entregar como nunca se entregou a
ninguém, será que ele vai gostar? Será que saberei como me portar?
Ao se arrumar para encontra-lo cuida de cada detalhe, e
veste uma calça preta que lhe fica bem justa, mostrando todos os seus
contornos, um espartilho preto deixando os seios ainda mais fartos, e uma bota
de salto, ela se olha aflita no espelho, por não estar acostumada com essas
roupas tão justas, e pensa que valerá a pena, pois foi um pedido dele e ela não
quer decepciona-lo, colocou um casaco pegou a bolsa e saiu.
Andando pelo caminho entre olhares e cantadas, pensava no
que Ele estaria pensando e planejando para aquele encontro. Decidiu chegar
antes por saber o quanto ele não gosta de esperar. Sentou-se para aguardar a
chegada dele e foram os cinco minutos mais longos de sua vida, até que o
avistou chegando, lá está Ele!
Ele vinha em sua direção, passos firmes, sem pressa, e sem
conseguir conter a ansiedade ela levantou-se, ele olhou para ela dos pés a
cabeça e levemente sorriu e se aproximou, passou a mão pelos cabelos, segurou
em seu rosto beijou-lhe.
-Oi... Disse ela timidamente.
-Oi, está preparada pra ser minha? Disse ele olhando em seus
olhos.
-Sim estou!
-Então vamos! Disse pegando-a pela mão
Ela olhava pra ele e penso como ele está diferente, mais
forte e direto, e de como estava lindo com aquela roupa preta, e o seu perfume?
Aaah que perfume! Daqueles que você não tem vontade de parar de cheirar, daqueles
que marcam para o resto da vida.
Ao chegarem a casa dele, ele colocou uma musica, pegou uma
taça de vinho para cada e pediu para que ela se sentasse, perguntou pela ultima
vez se estava preparada para ser dele, e ao ouvir a mesma resposta, passou as
palavras de segurança, vendo que ela havia entendido se levantou e ela fez o mesmo,
ele a beijou na testa, pegou pela cintura a virou de costas junto ao corpo dele
e a vendou.
Ela sentiu um arrepio correr pelo seu corpo, e ele se
afastou, ela ficou ali parada, tentando ouvir alguma coisa que desse uma dica
do que iria acontecer, quando de repente sente as mãos dele percorrerem por seu
corpo até chegarem em seus cabelos que cuidadosamente os prende, entre suas
mãos puxando-os até trazê-la para junto de seu corpo, coloca as mãos dela na
parede descendo por seus braços até chegar em seus seios puxando o espartilho
para baixo deixando seus seios amostra e os segura fortemente, com a outra mão puxa
sua cabeça de lado pelos cabelos e diz no seu ouvido:
-Eu sou seu dono! Tudo em você me pertence e tudo em você
será usado para o meu prazer!
Ela estremece sentindo seu corpo pulsar de excitação e
ansiedade. Ele a beija e arranca-lhe a calça, deixando apenas o espartilho e a
calcinha pequena de renda preta, passando sua mão pelas pernas dela as abre e
coloca a mão por dentro da calcinha sentindo o quanto ela estava excitada.
- Gosto da minha cadelinha assim, no cio!
E coloca em seu pescoço uma coleira, confortavelmente
apertada, retira a venda e a puxa pela coleira por toda a casa até chegar ao
quarto, onde ela vê ao lado da cama, uma mesa com alguns volumes cobertos por
um pano. Ele ordena que ela fique parada com os braços pra traz e em pé próximo
à entrada, andou até a mesa e colocou algo no bolso e ao voltar, começa a
passar a mão em seus seios, apertando com mais intensidade e sugando com
cuidado e força, até sentir que os bicos estão bem duros, retira do bolso dois
pregadores colocando um em cada bico, tudo isso ao som de gemidos tímidos, mas
cheios de desejo, ele brinca puxando e torcendo levemente os pregadores, ela
não aguentando pede:
- Por favor, dono de mim, use a sua cadelinha....
Ele há olha e sorri então a vira deixando-a de quatro, ela
ouve o barulho do zíper, e sente as mãos dele colocando sua calcinha de lado e
apertando sua bunda, quando ele a penetra com força por duas vezes e para, ela
sente suas pernas tremerem, ele levanta puxa a coleira fazendo com q ela
olhasse pra ele, ela jamais esqueceria o que vira, ele estava com um olhar
frio, sádico, mas ao mesmo tempo doce, com um sorriso de lado, esta visão a
deixou mais cheia de desejos por ele, que naquele momento era o seu dono.
Pegou em seus cabelos e a trouxe pra perto fazendo com que
ela se engasgasse ao penetrar sua boca, ela olhava para ele e sentia-se bem por
estar sendo usada por Ele, ela o desejava, precisava do seu toque firme e
cuidadoso percorrendo seu corpo, seu perfume, sua boca... Sim, não tinha mais
volta ela realmente se tornou dele.
A levou como uma cadelinha até perto da cama, tirou seu espartilho,
pegou uma corda, ordenou que ficasse em pé e começou a passar as cordas por seu
corpo, deixando os seios bem amarrados e duros, brincando mais uma vez com os
pregadores antes de retira-los, amarrou os pulsos e os tornozelos deixando um
tanto de corda em cada parte, ela não conseguia tirar os olhos dele enquanto as
cordas tomavam seu corpo, em seguida a amordaçou amarrou seus braços junto aos
seios e a deixou de bruços amarrando as pernas aos pés da cama fazendo que ela
ficasse somente com a parte de cima do corpo apoiada sobre a cama e com as
pernas bem abertas, então pegou um chicote com a ponta achatada passando por
suas pernas e entre elas entrando por dentro da calcinha e fazendo uma pressão,
subindo pelo bumbum, quando ela sente o primeiro golpe, ela segura a dor e ele
repete o passeio pelo seu corpo só que desta vez também com a mão e sente
novamente o quanto ela esta excitada.
-É uma cadela mesmo!E é minha! Me pertence! Quero ouvir você
gemer!
E novamente volta a golpear seu bumbum, e a cada golpe ela
solta um gemido abafado pela mordaça, deixando sua pele antes branquinha, agora
vermelha devido aos golpes com o chicote alternados com as mãos acariciando seu
corpo, até aquele momento ela nunca havia entendido como uma pessoa poderia ter
prazer sentindo dor.
Então ele desamarra suas pernas e ordena q ela se levante
devagar, segura firme em seu queixo dando um beijo e dizendo que ela foi uma
boa menina...
Ordena que ela deitasse na cama, e ela olhou para a mesa e
avistou entre chicotes, algemas, fitas adesivas e papel filme, algumas máscaras,
pensou o quanto poderia ser excitante poder usa-la, e se lembrou de que Ele
havia dito que gostava de mascaras. Timidamente olha para ele e diz.
-Senhor, posso...
E antes que ela terminasse de falar ele respondeu:
- Sim, tem permissão para falar, mas seja breve.
- Eu gostaria de usar uma dessas mascaras, caso seja de sua
vontade...
Ordenou que ela se deitasse, amarrou as pernas dela e calmamente
foi até a mesa de onde voltou com uma mascara de gás preta de lentes espelhadas,
e a colocou nas mão dela, ela sorriu com um brilho intenso nos olhos e colocou
a mascara. Ele parado ao lado da cama olhou para ela como se o tempo houvesse
parado, um misto de excitação, desejo, felicidade e frieza invadiu seu olhar,
num contentamento quase secreto continuou a amarra-la deixado-a em xis sobre a
cama e se afastou.
Ela ali imóvel, exposta, totalmente vulnerável, sentia-se
livre, isso livre ela pensa, livre de seu próprio controle, livre pra ter cada
parte de seu corpo explorada por Ele, sou totalmente conduzida a encontrar um
prazer único ditado por Ele, pelo olhar Dele...
Ele retorna, seu coração dispara tentando olha–lo através
das lentes espelhadas da mascara que usava, ele diz com a voz calma e firme:
- Meu doce veneno! Você me pertence!
E passeia suas mãos por seus seios e ela solta um suspiro
abafado pela mascara, e então desce lentamente por sua barriga, e a coloca por
dentro de sua calcinha onde movimenta cuidadosamente seus dedos alternando
movimentos e a quantidade de dedos colocados, sentindo seu prazer aumentando,
retira sua mão e bruscamente corta sua calcinha, enquanto ela ainda tentava se
contorcer de prazer entre as cordas, então ela sente sua pele gelar, ele
passeia pelo seu corpo com um cubo de gelo e logo em seguida seu corpo é tomado
por pingos quentes de cera, ela podia sentir dentro de si todo o extremo de
sensações proporcionadas.
Num gesto rápido ele se posiciona entre suas pernas e a
penetra, devorando cada parte daquele corpo e a cada movimento seu ela gemia e
se contorcia até explodir num êxtase de intensidade nunca sentindo antes, logo
acompanhado por ele.
Seu corpo ainda era segurado firmemente por aquelas mão, até
que recuperado desata nó por nó a libertando ordena que ela se mexa lentamente
voltando a tomar posse de seus movimentos, e então com um olhar satisfeito
entrega a ela um roupão de cetim preto, que ela joga sobre o corpo ainda
tremulo, ele retira a mascara de seu rosto podendo então olhar para sua obra, a
marca que havia deixado na expressão dela.
Carinhosamente ele pega em sua mão trazendo-a para junto do
seu corpo, ela beija suas mãos, ele pega em seu rosto beija-lhe a testa e
olhando profundamente em seus olhos diz:
-Hoje você se tornou minha! Doce como mel e intensa como
veneno....
By Poison